Após o anúncio das medidas adotadas pelo Governo Federal, por conta da reprogramação orçamentária da União para 2011, a admissão de novos servidores foi suspensa pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) para análise de cada caso. Desde então, a Presidência da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio do seu vice de Gestão e Desenvolvimento Institucional, Pedro Barbosa, e de seu diretor de Recursos Humanos, Juliano Lima, tem buscado uma solução para o impasse junto ao Governo, com o intuito de que as nomeações do concurso realizado em 2010 ocorram o quanto antes.
No final de março os representantes da Fundação se reuniram com as Secretarias Executivas dos Ministérios da Saúde e do Planejamento para discutir o tema e apresentaram documentações acerca da força de trabalho da Fiocruz, justificando, assim, a necessidade de recomposição imediata de seu quadro de funcionários. Das 850 vagas abertas, 700 serão para substituir terceirizados e outras 150 para criação de novos postos e substituição de vacância. No último encontro realizado na Capital Federal, no final de março, o MPOG solicitou à Fiocruz, que já tem todos os editais de seu concurso homologados, uma proposta de escalonamento para o provimento das vagas até 2012.
A Fundação enviou sua proposta para nomeação e posse de seus 850 novos concursados no início deste mês de abril e até o momento aguarda uma posição oficial do Governo Federal. Entretanto, a instituição já tem se mobilizado internamente para acolher os novos concursados assim que obtiver a autorização. Pela proposta da Fundação, o primeiro grupo de servidores seria chamado ainda neste primeiro semestre de 2011. O término das convocações está previsto para o final do primeiro semestre de 2012, quando o último grupo dos aprovados seria integrado ao quadro.
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