Há quanto tempo você está na Fiocruz?

Entrei na Fiocruz há 6 anos e 5 meses, com 16 anos de idade pelo projeto Fazendo e Aprendendo, para trabalhar na Diplan.

 

Qual a sua formação?

Sou graduada em Gestão de Recursos Humanos.

 

Por quais setores/unidades você já passou?

Eu entrei pelo projeto da São Martinho na Diplan em janeiro de 2004, e em junho de 2005 fui contratada. Eu atuei como assistente administrativa e secretária. Em setembro de 2009 fui convidada para trabalhar na Direh, no Direh Atende, onde trabalho atualmente

 

Como é o seu trabalho no Direh Atende?

Eu trabalho respondendo as questões dos servidores sobre sua vida funcional, como dúvidas sobre contracheque, férias, avaliação de desempenho, afastamentos, estágios, entre outras. Nós respondemos à maioria das demandas. Só quando é algo muito específico é que encaminhamos para determinado setor que vai esclarecer melhor a questão.

 

Que temas costumam aparecer mais nas ligações recebidas por você?

Neste momento é o concurso. Toda hora alguém liga querendo saber de edital, se sai mesmo, essas coisas. Além do concurso também recebemos muitas dúvidas sobre estágio curricular.

 

Como foi quando você começou a trabalhar no Direh Atende? Afinal, você precisa conhecer bastante a diretoria...

Não foi muito difícil, porque além de eu ser formada em Recursos Humanos, eu já conhecia a Direh por causa do meu trabalho na Diplan. Era comum ter que ligar para alguém ou vir aqui para tirar uma dúvida, buscar uma ajuda, então eu já conhecia as pessoas, os setores. E quando eu cheguei fui apresentada a todos os setores e pude conhecer ainda mais o funcionamento da Diretoria.

 

E como você se prepara para responder às questões dos servidores?

Me atualizando sempre. Eu passei a ler muito depois que comecei a trabalhar aqui. Leio o RJU, as Normas Operacionais, tomo nota de todos os comunicados que a Direh manda....

 

Qual foi a importância do projeto Fazendo e Aprendendo na sua vida?

O projeto me deu uma oportunidade de ampliar minha visão profissional e pessoal. É tanta coisa para resumir assim que fica difícil... Foi através do projeto que eu consegui entrar no mercado de trabalho. Lá eu tive o apoio de pessoas maravilhosas, como a assistente social Rosane Jansen e a psicóloga Tatiana Gonçalves, pessoas que foram fundamentais no meu desenvolvimento pessoal e profissional.  Foi ali que eu comecei a querer buscar o meu crescimento, me motivando a estudar sempre, a aprender sempre mais.

 

Qual experiência marcante você gostaria de relatar?

Para mim a experiência mais importante foi ter a oportunidade de trabalhar na Fiocruz. É uma instituição reconhecida mundialmente, e é muito bom saber que eu faço parte dela.

 

O que representa a Fiocruz para você?

Representa mais que um trabalho. É a possibilidade do crescimento pessoal, pois ela oferece a oportunidade de cada um ser diferente, ajudando a todos no processo de socialização. Eu tenho orgulho de ser Fiocruz.

  

Entrevista publicada em 29.06.2010 - Foto: Arquivo Pessoal